O Palmeiras foi campeão e o Corinthians foi goleado. Mas ninguém perdeu tanto quanto José Aparecido de Oliveira, em 12 de junho de 1993.
O quarto e último dia da Série "Quando Ressurge o Alviverde Imponente" do Diário de S. Paulo, com reportagens minhas e do Fernão Ketelhuth, e projeto gráfico de Theo Speciale, conta a história do árbitro do segundo jogo da final. Odiado por nove em cada dez corintianos, certos de que, não fosse por ele, o Verdão não teria vencido o Corinthians por goleada, há 20 anos, Aparecido viveu um calvário.
"As pessoas falam como se eu fosse culpado por tudo. Mas em qual lance capital eu fiz bobagem?", indaga Aparecido. "Os quatro gols foram legais ou não foram? Eu anulei gol do Corinthians?", defende-se o ex-árbitro, que ainda revela: "O meu filho e o meu neto são corintianos roxos".
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